Sinopsis
Em uma América Latina que já nasceu católica e que vivencia o fenômeno do avanço neopentecostal, somente três dos 20 países possuem legislações que garantem à mulher a autonomia sobre o seu próprio corpo, permitindo a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Este livro busca compreender as divergências nas políticas públicas sobre direitos reprodutivos a partir de uma análise comparativa dos casos da Argentina, Brasil e Uruguai – países que compartilham semelhanças, como um passado de autoritarismo e uma série de governos de esquerda, mas que percorreram caminhos distintos.