A noite paulistana com seus mistérios e misérias. Boêmios, garotas de programa, gigolôs, dançarinas de cabaré, alcoólatras que saem de casa assim que a noite desce, em...
Marcos Rey sabia como ninguém envolver o leitor em aventuras e prender a sua atenção. Mago e mágico da palavra escrita, descobria na São Paulo imensa e movimentada, que todo...
Em Doze Horas de Terror, Marcos Rey joga com um ingrediente característico do ser humano: a curiosidade, deixando seu leitor, por várias páginas, ávido em descobrir de que se...
Marcos Rey, em "O Coração Roubado", mostra mais uma de suas habilidades como escritor: a criação de crônicas. A respeito desse gênero o autor comenta: A boa crônica, a meu...
Marcos Rey, em Sozinha no Mundo, coloca o leitor, desde o início do livro, diante de uma realidade dura e difícil - uma morte, uma criança sozinha. - "Pimpa, curiosa para ver a...
Neste livro, Marcos Rey volta a retratar a cidade de São Paulo, onde o fascinante e perverso cotidiano dos homens da metrópole é descrito em toda a sua ambiguidade. Nesse...
Memórias de um gigolô, publicado pela primeira vez em 1968, consagrou Marcos Rey. Traduzido para o inglês, espanhol, alemão e finlandês, foi adaptado para o cinema e para uma...
O que você faria se visse um cadáver embaixo de uma cama? Léo, mensageiro do Emperor Park Hotel, um cinco estrelas que hospeda muita gente poderosa, viu um no quarto 222. Ele...
Em A arca dos Marechais, Marcos Rey cria uma narrativa tão surpreendente que prende a atenção do leitor do começo ao fim. A história é contada por Emerich. Ele trabalhava...
Certo tipo de literatura, que há algum tempo se destinava ao jovem, já não lhe desperta o entusiasmo. A adolescência atual exige mais. Analisa, contesta, busca a emoção, o...